“Escolhas de Portas Abertas” deu a conhecer os projetos desenvolvidos na Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento

“Escolhas de Portas Abertas” deu a conhecer os projetos desenvolvidos na Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento
Fotografia: José Manuel Alves

Ao longo de uma semana, a Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, em Castelo Branco, aderiu à iniciativa nacional “Escolhas de Portas Abertas”.

Integrado no âmbito do projeto Nós com os Outros – E9G, o programa apresentou um conjunto de atividades multidisciplinares gratuitas e abertas à comunidade.

O Programa Escolhas é um programa do Governo, tutelado pelo IPDJ, cuja missão é promover a integração social, a igualdade de oportunidades na educação e no emprego, o combate à discriminação social, a participação cívica e o reforço da coesão social. Destina-se a todas as crianças e jovens, particularmente as provenientes de contextos com vulnerabilidade socioeconómica. Nesse sentido, esta iniciativa pretendeu divulgar os projetos Escolhas a nível local e regional, para que sejam mais conhecidos nas suas comunidades, quer pela população em geral, quer pelas instituições.

Uma dessas iniciativas decorreu no Forno Comunitário, em Castelo Branco, com a presença de Francisco Mendes, coordenador nacional do programa Escolha, que realçou a participação, integração e interação massiva dos jovens.

Francisco Mendes, coordenador nacional do programa Escolha, acrescentou que o programa Escolas existe há 22 anos e garantiu é um programa de política social que dificilmente terá regressão, muito pelo contrário.

A Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento é a entidade que, em Castelo Branco, detém este projeto há vários anos. O seu presidente, Arnaldo Braz, referiu que só é possível devido à equipa envolvida, que se esforça situações para que os jovens se sintam bem e integrados.

Arnaldo Braz, presidente da Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, realçou a importância de apresentar, à comunidade, o projeto Escolhas e abrir portas para que possam ter conhecimento o trabalho que é feito junto dos jovens mais vulneráveis.

José Manuel Alves/Ricardo Pires Coelho