O escutismo em Idanha-a-Nova viveu um dia de festa, com a reabertura da sede do Agrupamento 326 de Idanha-a-Nova, após obras de requalificação e ampliação do edifício.
Tratou-se de um investimento de 192 mil euros da Câmara de Idanha-a-Nova para criar melhores condições para a atividade escutista, em especial para o Agrupamento 326.
Em nota, a autarquia refere que na ocasião o presidente da Câmara afirmou que inauguram-se “as novas instalações de uma associação que desenvolve um papel fundamental na formação de jovens do concelho de Idanha. Já conta 53 anos de atividade e é uma referência na nossa estratégia para o associativismo e para a educação e formação das crianças e jovens”.
Armindo Jacinto lembrou que “o futuro de Idanha está nos nossos filhos, na sua educação e formação enquanto bons cidadãos, empreendedores, dirigentes associativos e decisores políticos para que este concelho continue a contribuir para termos um país e um mundo melhores”.
A requalificação e ampliação da sede era uma obra muito desejada pelos escuteiros de Idanha-a-Nova. A obra foi realizada com um financiamento de 192 mil euros da Câmara Municipal, através de um protocolo com a Fábrica da Igreja Paroquial de Idanha-a-Nova, proprietária do edifício-sede do Agrupamento 326, situado no Largo do Adro.
Na reabertura da sede, o Chefe do Agrupamento 326, António Lisboa, agradeceu à Câmara de Idanha-a-Nova e à Fábrica da Igreja e prometeu “usufruir o melhor possível das novas instalações, no sentido de desenvolver a atividade escutista com a dignidade e o dinamismo que merece”.
Já o padre Adelino Lourenço, responsável pela Fábrica da Igreja, realçou que “tudo o que se fizer por Idanha deve ser feito com os jovens, visto que são eles que depois vão pegar naquilo que lhes deixarmos”.
Por sua vez, Vítor Mascarenhas, presidente da União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes, considerou que “este é um dia memorável para os escuteiros da nossa vila” e que “há que reconhecer os decisores políticos que permitem que as associações tenham melhores condições, pois sem o apoio da Câmara de Idanha-a-Nova não seria possível realizar esta obra”.