Há 49 anos o país mudava

Há 49 anos o país mudava

O país mudou a 25 de abril de 1974. Foi há 49 anos que se sentiu essa mudança para um Portugal democrático e com liberdade. Duas palavras bem vincadas durante a Assembleia Municipal de Castelo Branco comemorativa do 25 de Abril, que decorreu no auditório do Centro de Cultura Contemporânea.

Uma data que para Jorge Neves, presidente da Assembleia Municipal, “é demasiada importante”, mas que não deve ser banalizado um acontecimento que mudou a vida de todos.

O presidente da Assembleia Municipal de Castelo Branco alertou que se espera “um país diferente pela frente, com as mudanças constantes e que saibamos acompanhar”.

Mudanças essas que permitam discutir “uma melhor democracia e a saibamos honrar”, disse Jorge Neves, relembrando que país caminha para os 50 anos da liberdade.

Nesse sentido, o presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou que “é preciso valorizar Abril”, recordando a importância da Revolução dos Cravos, em 1974, que dava ao país “um novo ciclo”.

Durante a sessão, Leopoldo Rodrigues lembrou algumas medidas que o seu executivo tem implementado no concelho neste mandato, e outras que, para breve, vão ver luz verde, como, por exemplo, a Escola de Chefes ou a Estratégia Local de Habitação.

O autarca deixou o desejo de que “jamais volte a bater a sombra do obscurantismo”.

Leopoldo Rodrigues, presidente da Câmara de Castelo Branco, alertou que é “preciso valorizar Abril” e “lutar contra os que ameaçam a democracia”.

A sessão contou ainda com intervenções dos partidos e movimentos com assento na Assembleia Municipal de Castelo Branco.

No final da cerimónia houve uma pequena atuação do Orfeão de Castelo Branco, que terminou com “Milho Verde”, de Zeca Afonso.

Ricardo Pires Coelho