A exposição “Crucifixos – Sinais da Fé” está patente no Museu do Canteiro, em Alcains, concelho de Castelo Branco, até 30 de abril.
Esta mostra apresenta algumas coleções de um dos mais importantes símbolos do cristianismo e do catolicismo, o crucifixo.
Uma das coleções pertence à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Alcains e habitualmente não se encontra exposta. Esta coleção, oferecida à paróquia de Alcains, pertenceu ao já falecido D. Aurélio Granada Escudeiro, antigo Bispo Emérito de Angra, conta a autarquia albicastrense.
Para esta exposição foram selecionados crucifixos, maioritariamente estrangeiros, da Alemanha, Polônia, Filipinas, Peru, México, Goa, da Turquia, Terra Santa e vários outros africanos.
A mostra conta ainda com peças do acervo particular de Francisco Elias, onde são apresentados trabalhos de alguns dos melhores artesãos nacionais sob a temática geral da Páscoa/Crucificação reforçando a divulgação do património etnográfico português e a sua evolução ao longo dos tempos, realizada pelo Museu do Canteiro. A coleção apresenta um leque variado de crucifixos feitos em diversos materiais e das mais diferentes regiões.
O Grupo de Danças e Cantares da Beira Baixa assinalou, neste mês de março, 26 anos de existência.
A Associação “As Palmeiras”, em Castelo Branco, mantém-se firme em manter as tradições e costumes das danças e cantares desta região, de geração em geração. Trabalho esse que só é possível através do rejuvenescimento deste grupo.
À Rádio Castelo Branco, Arlindo Fonseca, presidente da coletividade, referiu que comemorar 26 anos do grupo de folclore “é significativo” e que tem sido o grande impulsionador ao nome da associação.
Desde a sua constituição, que o foco se mantém em guardar, representar e divulgar as tradições.
Arlindo Fonseca, presidente da Associação “As Palmeiras”, deu o seu caso como exemplo, no rejuvenescimento do Grupo de Danças e Cantares da Beira Baixa, onde a família integra o grupo.
O Grupo de Danças e Cantares da Beira Baixa é uma das valências da Associação “As Palmeiras” e existe há 26 anos.
O grupo de folclore que tem levado o nome da coletividade e de Castelo Branco a vários pontos do país, mas também a outros países.
O Comando Territorial da GNR de Castelo Branco comemorou o seu 14º aniversário, com esta designação, mas o seu 111º aniversário da instalação da primeira força em terras albicastrenses.
Este ano, os festejos decorreram no concelho de Proença-a-Nova. A cerimónia militar, que assinalou o Dia do Unidade, decorreu no Parque Urbano Comendador João Martins, contando com a presença de alguns dos 727 militares que compõem esta força, bem como de um pelotão da Guardía Civil espanhola, nomeadamente de Cáceres, além de convidados provenientes de diversas instituições distritais e nacionais.
A cerimónia contou com a presença do Ministro da Administração Interna, onde destacou a proximidade desta força de segurança com a população. No seu discurso, José Luís Carneiro realçou o investimento que o Governo está a realizar nas infraestruturas, num valor superior a 4 milhões e meio de euros.
José Luís Carneiro, Ministro da Administração Interna, lembrou também algumas das medidas que o Governo tem implementado na área da segurança pública.
O governante acrescentou que está consciente para que se continue este esforço e investir para que os níveis de operacionalização sejam bons e deixou uma palavra de gratidão a todos os homens e mulheres que tornam a região segura e com bons resultados. O que, para o Ministro da Administração Interna, torna o distrito mais coeso e, consequentemente, ajuda no desenvolvimento social.
Resultados esses que foram realçados por Albino Tavares, Comandante do Comando Territorial de Castelo Branco da GNR. Neste último ano foram realizadas mais de 39 mil patrulhas, mais de 15 mil ocorrências, das quais mais de 4.600 crimes. No que diz respeito ao trânsito, a GNR tomou conta de mais de 1.700 acidentes, dos quais resultaram em quase 500 feridos leves, 37 feridos graves e 9 mortes. Apesar destes números, o Coronel Albino Tavares considerou que são “resultados animadores”.
Albino Tavares, Comandante do Comando Territorial de Castelo Branco da GNR, revelou também que esta unidade regista 727 militares, atualmente, mais 60 em relação a janeiro de 2022.
Na sua perspetiva, têm sido implementadas estratégias centradas nas pessoas, “visando reforçar a proatividade, proximidade e visibilidade, fortalecendo, capacitando e valorizando a importância do patrulheiro e da sua presença junto da comunidade”.