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Sábado, Junho 7, 2025
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Portugueses preferem recorrer a crédito na compra de automóvel

Um estudo revelou que os portugueses tencionam recorrer a crédito automóvel na aquisição de um carro novo. Descubra as razões que levam a esta escolha!

Em Portugal, a idade média dos veículos em circulação é superior a 12 anos, o que significa que são cada vez mais os portugueses que mantêm os seus carros durante mais tempo, ou que optam por adquirir veículos usados, pelo menor custo de aquisição.

A verdade é que para muitos, mais do que um meio de transporte, uma viatura acaba por ser uma ferramenta de trabalho, e existe uma maior necessidade de fazer uma renovação antecipada.

Um recente estudo de mercado sobre os requisitos que justificam a compra de carros novos, levado a cabo pelo Standvirtual, uma das maiores plataformas online de compra e venda de veículos, e em parceria com a Marktest, revelaram que 65,9% dos portugueses considera recorrer a financiamento para adquirir uma nova viatura.

Os resultados obtidos neste inquérito em relação à preferência pela aquisição de novas viaturas com recurso a financiamento, segue a mesma linha dos dados reportados pelo Banco de Portugal em relação ao forte aumento de novos créditos ao consumo, onde se registou um aumento de 14,9% só em crédito automóvel.

A maior procura por viaturas novas pode ser justificada pela maior segurança e conforto que estas viaturas oferecem, bem como da garantia concedida pelas marcas, que é na maioria dos casos, superior a 4 anos.

Embora exista um crescimento notório na digitalização dos serviços digitais como um todo, apenas 32,6% dos inquiridos demonstrou interesse em realizar um processo de aquisição de um novo carro de forma 100% online.

No que toca à disponibilidade financeira que os inquiridos demonstram, o estudo revela que 28,1% está disposto a despender entre 15.000€ a 20.000€, sendo que 23% indica que estaria disposto a gastar entre os 20.000€ e os 25.000€.

Estes resultados revelam-se surpreendentes, principalmente se tivermos em conta a conjuntura económica instável em que vivemos atualmente. Tendo por base o salário médio nacional, pode-se considerar que estes são já valores elevados para a aquisição de um carro.

Por isso, para quem procura recorrer a um crédito automóvel, é essencial que sejam garantidas as melhores condições possíveis, já que uma pequena variação nas taxas de juro em propostas distintas, pode resultar num crédito mais caro.

A melhor forma de conseguir um financiamento com condições competitivas é escolhendo instituições de crédito conhecidas e fidedignas, que tenham já provas dadas no mercado.

Dentro desse leque de instituições, pode-se considerar a Cetelem, que atua em Portugal há mais de 25 anos e possui uma oferta ampla de produtos, que englobam soluções de crédito pessoal, automóvel e consolidado.

Além de ser uma das entidades financeiras mais populares, a Cetelem possui ainda boas avaliações por parte dos portugueses, o que a coloca no topo das entidades recomendadas.

Com taxas de juro (TAN e TAEG) bastante competitivas e uma aprovação rápida e eficiente, conseguirá contratar um crédito automóvel com poucas burocracias e adquirir a viatura que sempre desejou.

As financeiras mais reconhecidas conseguem apresentar condições mais vantajosas e passam uma maior segurança aos consumidores. Este é um ponto muito importante, tendo em conta que nos dias de hoje, grande parte dos pedidos online é realizado de forma totalmente online.

Freguesia de Castelo Branco duplica verba do Fundo de Emergência Social

A verba do Fundo de Emergência Social da Junta de Freguesia de Castelo Branco para 2023 é de 20 mil euros.

O orçamento para este ano foi duplicado e, de acordo com o presidente José Dias Pires, “é para ser todo utilizado”.

Como já havíamos anunciado anteriormente, em conferência de imprensa, o autarca explicou que nos outros anos, esta rubrica tinha uma utilização que não ultrapassava os 40%. O dinheiro que não era gasto, passava para o orçamento do ano seguinte.

O presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco sobre quem pode ser o beneficiário e como é feita a utilização da verba destinada ao Fundo de Emergência Social.

Enquadrada nesta rubrica foi criado o Viva, Albicastrense Sénior, um complemento operacionalizador que, “em princípio irá esgotar a verba” do programa, afirmou José Dias Pires.

As medidas são as mesmas. O que difere é que, neste caso, a Junta de Freguesia conta com as associações e instituições com quem têm parceria para identificar pessoas/famílias com dificuldades económicas.

José Dias Pires, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, em conferência de imprensa, sobre o Fundo de Emergência Social e o programa Viva, Albicastrense Sénior, que tem alocado uma verba de 20 mil euros para 2023.

Domingo há Marcha pelo Autismo

O Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, em Castelo Branco, promove para este domingo, 2 de abril, a 1ª Marcha pelo Autismo.

Esta iniciativa decorre no dia em que se assinala o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, que tem como principal objetivo consciencializar os cidadãos para esta perturbação específica e incentivar a sua inclusão na sociedade.

Em nota é referido que, partindo do lema do projeto educativo “Trajetos de Inclusão” e atendendo à dedicação deste Agrupamento de Escolas e toda a sua comunidade escolar têm realizado na inclusão de crianças/jovens com Perturbação do Espetro do Autismo, organizam este evento com o intuito de sensibilizar e dar a conhecer as boas práticas educativas, que acreditam que possam transformar a consciência de cada membro da comunidade.

O início está marcado para as 18h30, na Escola Sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. O trajeto inclui uma passagem por todos os estabelecimentos de educação e ensino que compõem o este Agrupamento (Escola Básica de S. Tiago, Jardim de Infância Quinta das Violetas, Escola Básica com Jardim de Infância do Castelo e Escola Básica da Mina).

O desafio é lançado à comunidade em geral para se juntar a esta causa e vestir uma t-shirt azul celeste.

PJ deteve suspeitos por tráfico de pessoas e escravidão

polícia judiciária

A PJ, através da Diretoria do Centro, em cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo DIAP de Castelo Branco, deteve três elementos da mesma família, pela presumível autoria dos crimes de tráfico de pessoas, para fins de exploração laboral e escravidão.

Em comunicado a Polícia Judiciária explica que os arguidos, de forma concertada e organizada, desde há vários anos a esta parte, vinham a recrutar pessoas fragilizadas, com carências económicas e em processos de exclusão social, que ludibriavam com promessas de emprego bem remunerado, em explorações agrícolas em Espanha e Portugal.

Os detidos são dois homens e uma mulher, com 35, 52 e 53 anos.

A PJ conta que os arguidos intermediavam junto de vários empregadores o fornecimento deste tipo de mão de obra, mantendo as vítimas controladas sob ameaça e coação, ficando na posse da quase totalidade dos proventos auferidos, através da apropriação do dinheiro que os empresários lhe entregavam para pagamento dos salários.

No decurso das investigações, em novembro de 2022, com a colaboração da GNR, foi resgatada uma mulher de 36 anos com um filho menor, que se encontrava escravizada pelo grupo há 23 anos, vivendo na cidade de Castelo Branco, num anexo da habitação dos suspeitos, em condições desumanas. Além de trabalhar sem qualquer tipo de remuneração em várias campanhas agrícolas, era obrigada a entregar as prestações sociais que mensalmente recebia.

Na vertente do acolhimento e estabilização emocional da mãe e filho, a investigação contou ainda com a colaboração das Equipas Multidisciplinares Especializadas de Assistência a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos. A operação desenvolvida pela PJ, na qual participaram valências dos Comandos Distritais da PSP de Castelo Branco e Portalegre, visou a localização e detenção dos suspeitos e a recolha elementos probatórios adicionais.

Os detidos foram presentes às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório, ficando sujeitos à medida de coação de prisão preventiva.

“Crucifixos – Sinais da Fé” no Museu do Canteiro

A exposição “Crucifixos – Sinais da Fé” está patente no Museu do Canteiro, em Alcains, concelho de Castelo Branco, até 30 de abril.

Esta mostra apresenta algumas coleções de um dos mais importantes símbolos do cristianismo e do catolicismo, o crucifixo.

Uma das coleções pertence à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Alcains e habitualmente não se encontra exposta. Esta coleção, oferecida à paróquia de Alcains, pertenceu ao já falecido D. Aurélio Granada Escudeiro, antigo Bispo Emérito de Angra, conta a autarquia albicastrense.

Para esta exposição foram selecionados crucifixos, maioritariamente estrangeiros, da Alemanha, Polônia, Filipinas, Peru, México, Goa, da Turquia, Terra Santa e vários outros africanos.

A mostra conta ainda com peças do acervo particular de Francisco Elias, onde são apresentados trabalhos de alguns dos melhores artesãos nacionais sob a temática geral da Páscoa/Crucificação reforçando a divulgação do património etnográfico português e a sua evolução ao longo dos tempos, realizada pelo Museu do Canteiro. A coleção apresenta um leque variado de crucifixos feitos em diversos materiais e das mais diferentes regiões.