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Terça-feira, Maio 6, 2025
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Peça sobre “Confissões de Santo Agostinho” em residência artística

A Ajidanha recebe até sábado, 7 de setembro, uma residência artística da peça “Livro XI das Confissões de Santo Agostinho”, com encenação de Jean Paul Bucchieri, uma produção Horta Seca em coprodução com o Teatro São Luiz.

A residência artística decorre no Teatro Estúdio São Veiga, espaço cultural da Ajidanha, em Idanha-a-Nova, como refere a autarquia local.

O Livro XI das Confissões de Santo Agostinho constitui-se como um dos livros mais emblemáticos da chamada segunda parte das Confissões (Livros X-XIII). Aí, a perspetiva do autor não é memorialista e autobiográfica, mas genológica, ou seja, sobre o ato da narração do passado na primeira pessoa e do compromisso de verdade possível com essa narrativa ou confissão.

O espetáculo do encenador Jean Paul Bucchieri tem apresentação prevista para o próximo ano, no Teatro São Luiz, e conta com os atores Cláudio da Silva, João Lagarto, Maria Arriaga e Pedro Lacerda.

Aldeia Djembe Camp regressa a Proença-a-Nova

Aldeia Djembe Camp regressa a Proença-a-Nova

Percussão, Dança, Kora, Balafon, Cabaças, Kutir, entre outros ritmos e sonoridades mais tradicionais da cultura africana voltam a dar vida ao Parque de Campismo da Aldeia Ruiva, em Proença-a-Nova, até domingo, 8 de setembro.

André Dez, organizador do evento, refere na edição desta ano há algumas novidades, nomeadamente, entre hoje e 6ªfeira, que são dias de formação para os participantes do campo e no sábado é o dia aberto, que mediante a quantidade de pessoas a visitar o espaço, podem ou não ter workshops extra de dança e percussão a realizar.

A presença no campo e respetiva inscrição não necessita de ser integral, podendo cada pessoa inscrever-se apenas para um determinado workshop, contudo o organizador do evento alerta que “o campo é uma residência artística e o ideal, se o interesse da pessoa for mesmo aprender e ter uma formação completa, é ficar durante todos os dias, porque é uma aprendizagem contínua e o trabalho desenvolvido faz toda a diferença no fim”.

Quanto ao grau de aprendizagem de cada um, André Dez não tem dúvidas que o campo é aberto a todos, quer tenham, ou não, conhecimento.

Neste campo existem várias aulas a decorrer ao mesmo tempo, pelo que as pessoas podem escolher aquelas que entendem melhor se adequar aos seus gostos e aptidões.

Sabores de Perdição regressam com Mariza, ProfJam e Marisa Liz

Sabores de Perdição regressam com Mariza, ProfJam e Marisa Liz

Mariza, ProfJam e Marisa Liz são os cabeças de cartaz dos Sabores de Perdição 2024, que volta ao centro cívico de Castelo Branco entre esta 6ªfeira e domingo, 6 a 8 de setembro.

O regresso acontece após três anos e, além de decorrer numa nova data, tem nova designação, passando de Feira para Festival. Estas são algumas das novidades de um evento que pretende dar a conhecer os sabores e os saberes da região.

Este ano, o certame ganha quatro espaços diferenciados, sendo eles, “Música com Saber”, onde, além dos cabeças de cartaz, irá passar a animação musical; “Petiscos com Sabor”, dedicado à valorização da gastronomia; “Sabe a Brincadeira”, um espaço direcionado aos mais pequenos; e ainda a “Kartomania”, uma pista de kart.

Na apresentação à comunicação social, o presidente da Câmara de Castelo Branco salientou que o município tem trabalhado no agroalimentar e por isso pretende conquistar uma posição de destaque. Leopoldo Rodrigues explicou que o objetivo é a promoção dos sabores e saberes, desta região.

O presidente da Câmara de Castelo Branco acrescentou que o orçamento do Festival dos Sabores de Perdição 2024 ronda os 500 mil euros.

De referir que a tenda principal terá dois pisos, instalada no centro cívico. No piso térreo será direcionado para os saberes, com 24 expositores da região. Já no piso 1, os sabores estarão em destaque, com a presença de 3 restaurantes e 35 expositores. Mas há mais sabores onde será possível deliciar-se com a instalação de tasquinhas no exterior.

Quanto à programação, a música conta com várias propostas, além das atuações da Mariza, ProfJam e Marisa Liz (marcadas para as 23h); há também diversos showcookings temáticos; atividades dedicadas aos mais novos; karts, etc.

Também as freguesias do concelho de Castelo Branco terão o seu destaque e vão a concurso pelo melhor prato típico.

Quanto à entrada, apesar de muitas novidades, mantém-se e será gratuita.

Sabores de Perdição regressam com Mariza, ProfJam e Marisa Liz

Ricardo Pires Coelho

O Elvas ganha no campo do Alcains

O Elvas ganha no campo do Alcains
Fotografia: Francisco Carrega

O Desportivo de Alcains perdeu em casa, este domingo, 1 de setembro, frente ao O Elvas, por 2 a 0.

Este foi um jogo a contar para a 3ª jornada do Campeonato de Portugal, da Série C, e decorreu no Campo António Trigueiros de Aragão.

A equipa da casa iniciou o jogo com as linhas recuadas e com lançamentos longos para dois jogadores mais adiantados. O Alcains foi ganhando alguns cantos, mas pouco mais. Os visitantes pressionavam alto e tinham o controlo do jogo. Contudo, com poucas oportunidades para finalizar. Ao minuto 30, numa das desmarcações em profundidade pelo lado direito, Serginho, faz a diagonal para dentro e ultrapassou dois jogadores, entra na área e sofreu falta. O árbitro marcou penalti, contestado pelo técnico do Alcains. Na marcação do mesmo, Rúben Cardoso rematou e marca golo. O Alcains sentiu o golo, desfez o sistema defensivo, mas O Elvas superiorizou-se e foi à procura do segundo. Aos 35 minutos, numa demarcação pelo lado esquerda, David é travado em falta no enfiamento da linha de área. Num lance trabalhado, a bola vai ao poste, com o defesa Mamadu Djaló a cabecear para o segundo golo. A formação visitante foi para intervalo a vencer.

Na segunda parte, o treinador d’O Elvas foi efetuando substituições, manteve o domínio do jogo, mas numa toada mais lenta, criou oportunidades para alargar o marcador. Já o Alcains teve algum ascendente atacante, mais consentido do que obtido, sem criar situações para golo. O Elvas manteve o jogo controlado até ao apito final.

No rescaldo da partida, Ricardo Costa, técnico do Desportivo de Alcains, referiu que foi um jogo com um resultado justo, mas desequilibrado pelo árbitro.

Ricardo Costa, treinador do Desportivo de Alcains, sabe a equipa que tem e que é com ela que vai trabalhar na época e que será para crescer.

Já Pedro Hipólito, técnico d’O Elvas, admitiu que houve várias oportunidades para um terceiro golo, mas que a equipa controlou sempre o jogo.

Pedro Hipólito, treinador d’O Elvas, acrescentou que, apesar de terem controlado o jogo e terem vencido por 2 a 0, o Desportivo de Alcains mostrou ser uma boa equipa.

Francisco Carrega/Ricardo Pires Coelho

A Voz Roma – 08-08-2024

A Voz Roma - 28-11-2024

Convidado: Mário, mais conhecido como Daram

Permanência do Ténis de Mesa da Carapalha na 2ª Divisão está em causa

Permanência do Ténis de Mesa da Carapalha na 2ª Divisão está em causa
Fotografia: Ricardo Pires Coelho

Está em causa a permanência da equipa do Ténis de Mesa da Associação Cultural e Desportiva da Carapalha na 2ª Divisão.

Isto porque a coletividade de Castelo Branco foi alertada pela Federação Portuguesa da modalidade para a necessidade de um piso adequado para a prática do ténis de mesa.

Em conversa com a Rádio Castelo Branco, o presidente da Associação do Bairro da Carapalha afirmou que já apelou à autarquia para essa necessidade e aguarda por essa ajuda. José Perquilhas lembrou que a época arranca no final de setembro e espera ver solucionada esta questão.

O presidente da Associação Cultural e Desportiva da Carapalha não vai baixar os braços para solucionar este problema, que pode colocar em causa a permanência da equipa de ténis de mesa na 2ª Divisão em causa.

José Perquilhas lamentou ainda a falta de apoios por parte da Câmara de Castelo Branco, pois, só ao fim de dois anos é que foi assinado um protocolo.

O dirigente explicou que durante estas duas épocas, foram muitos os quilómetros percorridos, nomeadamente, neste último ano, que se juntou a equipa B, e que todas as semanas havia jogos fora de casa. José Perquilhas afirmou que, se não fosse vontade dos atletas e o apoio da associação e dos patrocinadores, a época poderia ter estado comprometida.

Ricardo Pires Coelho