Videovigilância em Castelo Branco vai ser uma realidade

Videovigilância em Castelo Branco vai ser uma realidade
Fotografia: Ricardo Pires Coelho

Aumentar o sentimento de segurança, prevenir a criminalidade, diminuir a criminalidade e identificar suspeitos de crimes após a prática dos mesmo são os principais objetivos do sistema de videovigilância que vai ser instalado em Castelo Branco.

O protocolo foi celebrado esta 2ªfeira, 6 de maio, entre a autarquia albicastrense e o Comando Distrital de Castelo Branco da PSP, que decorreu nos Paços do Concelho.

A implementação desta ferramenta não vem no sentido de a criminalidade estar a aumentar na cidade, pelo contrário, esclareceu o comandante da PSP, durante a cerimónia e que não irá substituir os agentes, mas um complemento ao trabalho dos mesmos.

O superintendente Rafael Marques classificou este momento como “importante” e uma “mais-valia” para Castelo Branco.

Quanto à questão da privacidade, o comandante do Comando Distrital de Castelo Branco da PSP explicou que “ninguém vai ser vigiado”.

O comandante do Comando Distrital de Castelo Branco da PSP afirmou que a implementação de videovigilância “não será nenhum Big Brother”.

O superintendente Rafael Marques reforçou a ideia que este mecanismo será um “auxílio” e acrescentou que se vai dar “um salto em termos de segurança”.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco referiu que a autarquia tem desenvolvido esforços direcionadas para as pessoas, aumentando a qualidade de vida e a segurança.

Quanto aos locais onde irão ser colocadas as câmaras, Leopoldo Rodrigues explicou que agora a PSP vai fazer uma avaliação para saber quais os pontos onde instalar, mas que o “objetivo não é ter uma Câmara em cada rua”.

Após a avaliação, a instalação do sistema de videovigilância não irá ocorrer antes de um ano, disse o presidente da Câmara de Castelo Branco, durante a cerimónia protocolar.

Leopoldo Rodrigues acrescentou que a implementação é da responsabilidade da autarquia e poderá ter um custo de até uma centena de milhar de euros, e a operacionalização irá caber à PSP de Castelo Branco.

Ricardo Pires Coelho