O castelo de Castelo Branco foi o local escolhido para a apresentação da Rota Turística e Gastronómica dos Queijos do Centro de Portugal. Uma nova proposta turística que une as regiões dos queijos DOP – Denominação de Origem Protegida – da Beira Baixa, Serra da Estrela e Rabaçal, com o intuito de alavancar o valor deste produto e toda a fileira, assim como preservar a identidade destas regiões.
Promovida pela InovCluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro, a rota integra 47 aderentes (para já), propondo 50 experiências ligadas ao setor do queijo destes três regiões DOP. Desde vestir a pele de pastores e acompanhar os rebanhos a experiências gastronómica, um conjunto de ofertas únicas e distintivas que permitem mergulhar nas entranhas dos territórios e perceber o porquê destes queijos serem únicos.
Para o presidente da Turismo do Centro de Portugal, a Rota Turística e Gastronómica dos Queijos do Centro de Portugal alavanca a diferença desta região das restantes, apresentando um “produto turístico estruturado”, com capacidade para “aumentar a atratividade”. Pedro Machado elencou 3 pilares fundamentais para a captação de fluxo turístico.
Pedro Machado, presidente da Turismo do Centro de Portugal, acrescentou ainda que esta proposta insere-se na estratégia de Portugal no reforço da comunicação e do digital; no reforço na aposta de mercados de luxo; e na internacionalização gastronómica.
A Rota Turística e Gastronómica dos Queijos do Centro de Portugal realça a história e os sabores dos queijos DOP Beira Baixa, Serra da Estrela e Rabaçal.
Essa ideia foi destacada pelo presidente da Câmara de Castelo Branco. Para Leopoldo Rodrigues a rota é o mote para conhecer estas três regiões.
Leopoldo Rodrigues, presidente da Câmara de Castelo Branco, falou também das dificuldades sentidas no setor do queijo e espera que esta Rota Turística e Gastronómica dos Queijos do Centro de Portugal seja um motivo para a valorização deste produto e melhorar a fileira do queijo.
Ricardo Pires Coelho
