O Rali de Castelo Branco/Vila Velha de Ródão regressa a toda a velocidade nos dias 21 e 22 de junho, com muitas novidades.
Organizado pela Escuderia Castelo Branco, o destaque começa logo pela redução de cerca de 100km de ligações, tornando o rali muito mais compacto. O fim da “Power Stage” será bem no coração da cidade de Castelo Branco, a escassas centenas de metros do parque fechado e da “Fun Zone”. Este ano, há também uma aposta para atrair todo o tipo de público, não só para os aficionados dos ralis. A “Fun Zone” pretende transformar as duas noites do rali numa dupla “festa rija”, com muita música e animação. David Antunes vai dar um espetáculo no centro da cidade de Castelo Branco, na última noite.
Este cuidado em dar o melhor aos pilotos e a quem assiste é uma das preocupações da Escuderia Castelo Branco em cada edição e que seja sempre um sucesso, disse o diretor da prova, durante a apresentação. Nuno Almeida Santos, que deu a conhecer os detalhes da edição deste ano, acrescentou que a sustentabilidade das provas é outra das preocupações e que “tem que ser uma bandeira”.
À margem da apresentação, o presidente da Escuderia Castelo Branco referiu que, numa altura em que tanto se fala em dinamizar o interior, esta competição é a prova que ajuda a promover esta região, atraindo milhares de pessoas, contribuindo para a sua economia.
João Lucas acrescentou que isso é possível com todos aqueles que dentro ou fora do clube dão a sua cooperação para que o Rali de Castelo Branco/Vila Velha de Ródão saia à rua e seja um sucesso.
Em jeito de brincadeira, João Lucas, presidente da Escuderia de Castelo Branco, disse que há menos nervos quando se está em prova, havendo também mais preocupações na organização para que tudo corra bem.
Presentes na apresentação estiveram também José Manuel Alves, vice-presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão; e Leopoldo Rodrigues, presidente da Câmara de Castelo Branco; que realçaram a importância do Rali passar por estes dois concelhos, sendo uma mais-valia, pois o “retorno é maior que o investimento feito pela autarquia”.
Ricardo Pires Coelho