Quatorze formandas terminaram a oficina do Bordado de Castelo Branco, desenvolvido pelo Centro de Emprego e Formação Profissional de Castelo Branco.
O curso decorreu durante cerca de 5 meses, partindo de um desafio lançado pela autarquia, no âmbito da candidatura do Bordado de Castelo Branco à Rede de Cidades Criativas da UNESCO. Um repto aceito com “gosto” e com “sentido de missão”, afirmou Jorge Diogo, diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional
Para que o Bordado de Castelo Branco perdure no tempo, são necessárias pessoas que saibam continuidade a um produto tão característico, tendo o Centro de Emprego e Formação Profissional dado o seu contributo, referiu o seu direto, Jorge Diogo.
Por sua vez, Sara Valério, responsável pelo curso, agradeceu o empenho e dedicação de todos para levar em frente esta arte.
Também o vice-presidente da Câmara de Castelo Branco realçou esse fator para manter o “nosso ouro”, classificando este dia como “feliz”. Hélder Henriques disse que o bordado de Castelo Branco só terá futuro se se preservar o saber-fazer.
Hélder Henriques, vice-presidente da Câmara de Castelo Branco, acrescentou que todo este trabalho de continuidade e promoção do bordado de Castelo Branco só é possível com a participação e envolvimento de todos. Assim como a candidatura da autarquia “só é possível com a colaboração de todos”.
Até esta 6ªfeira, 20 de outubro, na Fábrica da Criatividade é ainda possível ver os trabalhos realizados pelas formandas do curso de Bordado de Castelo Branco.
Ricardo Pires Coelho