Espetáculo 25 de abril de 1974 é apresentado em Idanha-a-Nova

Espetáculo 25 de abril de 1974 é apresentado em Idanha-a-Nova O Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, acolhe o espetáculo “25 de abril de 1974” este sábado, 14 de dezembro, às 21h30, seguida de uma conversa com o público. Com interpretação de José Neves, esta apresentação recria a experiência de John Smith, em “The Girl Chewing Gum”. Neste espetáculo passam imagens do 25 de Abril de 1974 que servem de base à criação de Jorge Andrade, como se a revolução fosse a encenação de um artista. Assim, além de dar a conhecer os factos que garantiram a instauração de um regime democrático em Portugal, através das imagens documentais que dele fazem parte, o espetáculo evidencia os mecanismos da construção ficcional, nomeadamente da construção de realidades manipuladas. Para o encenador, com este projeto, que teve Joaquim Furtado como consultor, pretende-se “pensar em conjunto com o público o que é isso de contar histórias, numa altura em que tanta manipulação se faz da História propriamente dita, ou daquilo que chega através dos nossos telemóveis, ou das redes sociais”. A apresentação tem entrada gratuita.

O Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, acolhe o espetáculo “25 de abril de 1974” este sábado, 14 de dezembro, às 21h30, seguida de uma conversa com o público.

Com interpretação de José Neves, esta apresentação recria a experiência de John Smith, em “The Girl Chewing Gum”.

Neste espetáculo passam imagens do 25 de Abril de 1974 que servem de base à criação de Jorge Andrade, como se a revolução fosse a encenação de um artista. Assim, além de dar a conhecer os factos que garantiram a instauração de um regime democrático em Portugal, através das imagens documentais que dele fazem parte, o espetáculo evidencia os mecanismos da construção ficcional, nomeadamente da construção de realidades manipuladas.

Para o encenador, com este projeto, que teve Joaquim Furtado como consultor, pretende-se “pensar em conjunto com o público o que é isso de contar histórias, numa altura em que tanta manipulação se faz da História propriamente dita, ou daquilo que chega através dos nossos telemóveis, ou das redes sociais”.

A apresentação tem entrada gratuita.