Consórcio quer valorizar queijo da região centro

Consórcio quer valorizar queijo da região centro

O Queijos Centro de Portugal realizou a 1ª Assembleia Geral e empossou os órgãos de Gestão para dar início ao processo de construção do Plano de Ação.

Esta sessão decorreu em Viseu, sendo este grupo composto por um total de 38 entidades signatárias originais do contrato de consórcio da EEC – Estratégia de Eficiência Coletiva – “Queijos do Centro de Portugal”, irão agora trabalhar em conjunto para impulsionar a competitividade e sustentabilidade este setor estratégico para a região Centro. Entidades públicas (26,4%) e privadas (73,6%) constituem esta entidade, como dá conta a InovCluster – Associação do Cluster Agro-industrial do Centro, com sede em Castelo Branco.

A participação deste consórcio revela uma dinâmica e uma aposta clara do tecido institucional e empresarial nesta EEC Provere.

Durante esta primeira Assembleia foram empossadas as entidades que compõem os órgãos de gestão da EEC, sendo agora presidida pela Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, que lidera o processo de articulação institucional entre os diferentes atores envolvidos. A Comissão de Acompanhamento será presidida pela Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, entidade responsável por monitorar e avaliar o cumprimento dos objetivos e do plano de ação estabelecidos pela estratégia. Já a Direção, responsável por organizar a cooperação e coordenação entre as partes na realização do objeto do Consórcio, bem como a promoção das medidas necessárias à adequada execução da EEC Provere “Queijos do Centro de Portugal, é composta por 9 entidades, sendo presidida pela Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões.

A InovCluster refere que a constituição desta rede de cooperação pretende reforçar a importância dos queijos qualificados da região Centro no contexto nacional e internacional, promovendo a sua qualidade, autenticidade e origem. A valorização económica dos queijos qualificados da região Centro está na génese desta Estratégia de Eficiência Coletiva.

Este evento marca também o arranque da 2ª fase, que consiste na apresentação e sistematização das ações a desenvolver, considerando a valorização deste recurso endógeno.