“Vamos conversar sobre a morte e o morrer. Como acompanhar as nossas crianças.” foi o título da Oficina realizada na ESE – Escola Superior de Educação -, de Castelo Branco, com o objetivo de sensibilizar os estudantes do 1º ano da licenciatura em Educação Básica, futuros profissionais de educação, para a temática da morte, assim como apresentar estratégias que facilitem “o falar” deste assunto com crianças.
O IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco – conta que a iniciativa foi dinamizada por Ângela Simões, docente da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, de Castelo Branco, no seguimento do convite apresentado pelo Clube Unesco Ciência Tradição e Cultura do IPCB, em parceria com o Conselho Pedagógico da ESE.
Os organizadores consideram que foi muito positivo e enriquecedor para os estudantes a participação nesta iniciativa. Para alguns a fuga ao tema é a “solução” encontrada, ao referir “não gosto de falar, gosto de evitar e fingir que não aconteceu”, enquanto outros revelam uma perspetiva de aceitação, dizendo que “poderia resumir esta palestra numa palavra, alívio! Foi bom falar sobre a morte!”.
De uma forma global, o feedback passado pelos estudantes aponta sobretudo para a reconstrução de ideias associadas à morte, tal como “A morte não é normal é natural”.