“Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 volta a ser mais do mesmo”

“Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 volta a ser mais do mesmo” Aprovado o Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 na última Reunião Extraordinária (29 de novembro), com o valor de 80 milhões de euros, o SEMPRE – Movimento Independente fez saber que votou contra. Em conferência de imprensa, os vereadores da oposição afirmaram que “Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 volta a ser mais do mesmo”, expondo um conjunto de razões, considerando que é um orçamento dos quatro R’s. Jorge Pio apresentou que o Orçamento Municipal é um R de Radical por ser “o maior desequilíbrio dentro de todos os orçamentos até agora apresentados”; R de Recalcado por contemplar projetos que já são falados desde 2021 e sem conclusão”; R de Risível por projetos vindos de anteriores orçamentos, e nenhuma execução; e, para culminar, R de Resignação, que acaba também por resumir o mandato liderado por Leopoldo Rodrigues (PS) por não concretizar um projeto relevante e diferenciador. RM - SEMPRE - CB Adiado-3 Para Jorge Pio, do SEMPRE, são motivos para afirmar que o mandato de Leopoldo Rodrigues não apresenta “estratégia”, nem “concretiza” e por isso o desenvolvimento do concelho de Castelo Branco “continua adiado”. Já Luís Correia acrescentou que o executivo socialista “não teve cuidado para não mostrar que as promessas não foram concretizadas”. O líder da oposição reforça que quem perde é Castelo Branco, que fica “muito adiado” e que será difícil de reverter a situação.
Fotografia: Ricardo Pires Coelho.

Aprovado o Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 na última Reunião Extraordinária (29 de novembro), com o valor de 80 milhões de euros, o SEMPRE – Movimento Independente fez saber que votou contra.

Em conferência de imprensa, os vereadores da oposição afirmaram que “Orçamento Municipal de Castelo Branco para 2025 volta a ser mais do mesmo”, expondo um conjunto de razões, considerando que é um orçamento dos quatro R’s.

Jorge Pio apresentou que o Orçamento Municipal é um R de Radical por ser “o maior desequilíbrio dentro de todos os orçamentos até agora apresentados”; R de Recalcado por contemplar projetos que já são falados desde 2021 e sem conclusão”; R de Risível por projetos vindos de anteriores orçamentos, e nenhuma execução; e, para culminar, R de Resignação, que acaba também por resumir o mandato liderado por Leopoldo Rodrigues (PS) por não concretizar um projeto relevante e diferenciador.

Para Jorge Pio, do SEMPRE, são motivos para afirmar que o mandato de Leopoldo Rodrigues não apresenta “estratégia”, nem “concretiza” e por isso o desenvolvimento do concelho de Castelo Branco “continua adiado”.

Já Luís Correia acrescentou que o executivo socialista “não teve cuidado para não mostrar que as promessas não foram concretizadas”.

O líder da oposição reforça que quem perde é Castelo Branco, que fica “muito adiado” e que será difícil de reverter a situação.

Ricardo Pires Coelho.