Percussão, Dança, Kora, Balafon, Cabaças, Kutir, entre outros ritmos e sonoridades mais tradicionais da cultura africana voltam a dar vida ao Parque de Campismo da Aldeia Ruiva, em Proença-a-Nova, até domingo, 8 de setembro.
André Dez, organizador do evento, refere na edição desta ano há algumas novidades, nomeadamente, entre hoje e 6ªfeira, que são dias de formação para os participantes do campo e no sábado é o dia aberto, que mediante a quantidade de pessoas a visitar o espaço, podem ou não ter workshops extra de dança e percussão a realizar.
A presença no campo e respetiva inscrição não necessita de ser integral, podendo cada pessoa inscrever-se apenas para um determinado workshop, contudo o organizador do evento alerta que “o campo é uma residência artística e o ideal, se o interesse da pessoa for mesmo aprender e ter uma formação completa, é ficar durante todos os dias, porque é uma aprendizagem contínua e o trabalho desenvolvido faz toda a diferença no fim”.
Quanto ao grau de aprendizagem de cada um, André Dez não tem dúvidas que o campo é aberto a todos, quer tenham, ou não, conhecimento.
Neste campo existem várias aulas a decorrer ao mesmo tempo, pelo que as pessoas podem escolher aquelas que entendem melhor se adequar aos seus gostos e aptidões.