A Sub-Região de Castelo Branco da Ordem dos Médicos realizou a habitual cerimónia de boas-vindas aos novos médicos.
São 69 médicos internos que vão fazer a sua formação nas unidades de saúde do distrito.
Depois deste período de formação, o desafio é que fiquem na região. Para que isso acontece, é preciso criar condições. Para Manuel Veríssimo, presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, enumerou um conjunto de fatores que contribuem para que se fixem. Além do apoio na habitação e de boas condições financeiras, também é preciso desafiá-los, através de promoção e criação de projetos.
Manuel Veríssimo, presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, e realçar questões levantadas durante uma reunião que aconteceu recentemente com a tutela.
Pontos esses também destacados por Miguel Castel-Branco, presidente da Sub-Região de Castelo Branco da Ordem dos Médicos, em declarações aos jornalistas.
A receção aos novos médicos, destacou o médico, tem duas vertentes, que além de dar as boas-vindas, dizer que a Ordem está presente e atenta para garantir condições, quer durante a formação como depois na vida profissional.
“A falta de atratividade é geral”, afirmou Miguel Castel-Branco, presidente da Sub-Região de Castelo Branco da Ordem dos Médicos, mas que são precisas “medidas de apoio local”, para estes territórios do interior, onde são notórias ainda mais as carências e a falta de médicos.
