31 anos do “farol do sportinguismo em Castelo Branco”

31 anos do “farol do sportinguismo em Castelo Branco”
Fotografia Ricardo Pires Coelho

O Núcleo Sporting Clube de Portugal de Castelo Branco comemorou o seu 31º aniversário.

Os festejos tiveram início na sede do clube, com a receção aos convidados, antes do jantar-convívio, que decorreu numa unidade hoteleira da cidade albicastrense, que contou com cerca de 100 participantes.

Uma comemoração onde a paixão, devoção, dedicação e conquistas dos leões foram realçadas, num momento que reúne adeptos, sócios e atletas, para festejar “a família sportinguista”.

Durante os discursos, João Goulão, presidente da Mesa da Assembleia, este núcleo é “o farol do sportinguismo em Castelo Branco”.

Presente na cerimónia esteve Vasco Matos, vogal do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal, falou da importância da proximidade do núcleo com a comunidade local, sendo este um fator de continuidade e sucesso. Contudo, afirmou que é preciso cativar mais sócios e mais novos para que o futuro continue a sorrir.

Um aspeto curioso e que “é um exemplo que não é visto em mais lado nenhum, são os polos”. O dirigente disse não ser contra esta situação e que é um fator de abrangência maior.

Vasco Matos, vogal do Conselho Diretivo do Sporting Clube de Portugal, apelou ainda ao apoio do clube seja nos bons ou nos maus momentos.

Por sua vez, José Ribeiro, presidente do Núcleo Sporting Clube de Portugal de Castelo Branco, lembrou dos fundadores e o papel “importantíssimo” para este projeto, afirmando que “não podemos e não devemos esquecer quem um dia pôs mãos à obra e o sonho aconteceu”.

Se o passado é importante, o pensamento está no futuro. José Ribeiro falou de alguns projetos para o próximo ano, como é o caso da criação do dia dos “Sócios do Núcleo”, concurso “Palpite Campeão”, alcançar a certificação, entre outros.

José Ribeiro, presidente do Núcleo Sporting Clube de Portugal de Castelo Branco, aproveitou a ocasião para acrescentar que a edição deste ano da Corrida Comentador Joaquim Morão ficou “aquém” das expetativas e que terão que “repensar os moldes em que a próxima corrida será efetuada”.

Ricardo Pires Coelho