Projeto Viver + promove envelhecimento ativo e saudável

Projeto Viver + promove envelhecimento ativo e saudável

O Município de Vila Velha de Ródão encontra-se a desenvolver o projeto Viver +, uma iniciativa que visa a promoção do envelhecimento ativo e saudável junto das IPSS’s e outras instituições que prestam apoio à população idosa do concelho.

Em nota é explicado que o grande objetivo é o aumento da qualidade de vida desta população, através da promoção da autonomia e das capacidades físicas e cognitivas, da prevenção do isolamento social e do incentivo à participação na vida comunitária ou do retardar da sua integração em estruturas residenciais e o apoio às famílias mais vulneráveis e de risco.

A iniciativa teve início em maio e encontra-se a ser implementado por uma equipa multidisciplinar composta por técnicos superiores do Município junto dos utentes do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Ródão, estendendo-se também às crianças que frequentam a Creche desta instituição. Nesta faixa etária, através do movimento, da música e da exploração de instrumentos, ainda que de forma pouco intencional, procura-se, entre outros aspetos, desenvolver a expressão corporal, o equilíbrio e coordenação motora, a concentração e a capacidade de raciocínio no manuseamento de instrumentos ou o desenvolvimento da fala e o aumento do vocabulário. Nesta fase inicial, o presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão explica que este projeto pretende incidir em várias respostas sociais que atuam no concelho, como os lares e os centros de dia, através da realização de atividades de caracter semanal ou pontual, que apresentem vários benefícios para os seniores e para quem lida diretamente com eles. No fundo, Luís Pereira esclarece que “queremos proporcionar aos nossos idosos uma vida mais harmoniosa e ativa e valorizar as suas capacidades, competências, saberes e cultura, de modo a reforçar os laços afetivos e aumentar a sua autoestima e autoconfiança”. O autarca acrescenta que se pretende também abranger as pessoas que vivem sozinhas ou coabitam com familiares, nas situações em que as respostas sociais e familiares existentes se revelem insuficientes para satisfazer as necessidades.