A 3ª edição do Prémio José Guardado Moreira destacou a excelência da investigação na área social, reconhecendo o mérito académico e científico dos estudantes do IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco -, premiando o melhor trabalho de mestrado nesta área.
O prémio foi atribuído a Catarina Alexandra Polido Sá Coixão, pela dissertação de mestrado em Educação Especial intitulada “Sexualidade oculta? A construção de um programa de intervenção em jovens/adultos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID)”, orientada pelos docentes Joaquim Dias Colôa e Maria Helena Mesquita. O trabalho, distinguido pela sua relevância científica e social, foi também publicado em livro e apresentado pela autora durante a conferência, revela o IPCB.
Foram ainda atribuídas Menções Honrosas a três estudantes: Adriana Mendes, com o estudo Isolamento social e perceção de solidão nos idosos que residem sós – União de Freguesia de Sobreira Formosa e Alvito da Beira, orientado pela docente Maria João Guardado Moreira; Ana Sequeira, autora de Bullying numa Escola do meio rural do Concelho de Castelo Branco: Um estudo de caso no 2º Ciclo do Ensino Básico, sob orientação dos docentes Ernesto Candeias Martins e Clotilde Agostinho; e Ana Rute Alves Inácio, com o trabalho Necessidades e Expetativas da População Idosa Residente na Freguesia de São Vicente da Beira, Concelho de Castelo Branco – A perspetiva dos Idosos e Futuros Idosos no Interior Despovoado, orientado pelos docentes Maria João Guardado Moreira e Vítor Pinheira.
A cerimónia decorreu no âmbito da conferência “A Aliança do Pensar e do Fazer”, realizada no auditório da Escola Superior de Educação, com a participação de Luzia Lima Rodrigues, docente da Universidade Lusófona, que falou sobre “Educação Inclusiva e Cultura de Paz”.
O Prémio José Guardado Moreira resulta de uma parceria entre a Cáritas Diocesana de Portalegre/Castelo Branco, o IPCB e a Editorial Cáritas – Cáritas Portuguesa, e tem como objetivo distinguir o melhor trabalho de mestrado na área social, promovendo o conhecimento aplicado e o impacto comunitário.
A 3ª edição “reafirmou a importância da investigação no desenvolvimento de respostas inovadoras e humanizadas para os desafios sociais do território”, frisa o IPCB. A organização felicitou todas as premiadas pela qualidade dos seus trabalhos e pela relevante contribuição científica e social que representam.