José Francisco Pinho, eleito para um segundo mandato como diretor da ESART – Escola Superior de Artes Aplicadas -, de Castelo Branco, já tomou posse
Após o momento musical de Natalia Riabova, reconduzida no cargo de subdiretora, a que se juntaram Afonso Santos, da classe de canto, e a também pianista Luísa Tender, o presidente do Conselho de Representantes, Nelson Antunes, evocou “a gestão eficaz e eficiente” de uma equipa “sempre disponível para resolver qualquer situação”, realça em nota o IPCB – Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Por seu turno José Pinho voltou a convocar a academia a mobilizar-se, contribuindo para a “construção diária” e participativa que é a ESART, “solução para o nosso sucesso”, manifestando ainda a vontade em reforçar a cooperação com a presidência do IPCB e a ligação a projetos que envolvam a comunidade local.
Garantindo que tudo fará “para proporcionar a cada estudante uma experiência de aprendizagem inspiradora”, num meio “propício à realização plena do potencial de cada um”, e em linha com o programa de ação para o quadriénio 2023/26, o diretor da ESART recordou o compromisso de pugnar por um ensino e investigação com “elevados níveis de qualidade”, num “ambiente feliz” e colaborativo em que imperem “a tolerância, o respeito pelo outro, e onde todos possam exprimir a sua criatividade”.
Presente esteve também o presidente do IPCB, que estendeu o aplauso aos antigos diretores Fernando Raposo e José Filomeno Raimundo, “que foram a face da estratégia desta escola”, e a todos os restantes membros pelo trabalho desenvolvido. Atualmente com mais de 900 alunos, António Fernandes recorda que a ESART “não foi pensada para tantos estudantes”, os quais “precisam de espaços dignos para poderem trabalhar”. Nesse sentido, propõe a criação de uma biblioteca central para o campus da Talagueira, com horário e recursos técnicos alargados, estando a ser estudada a construção de um espaço semelhante ao auditório previsto no projeto inicial da ESART.