O Fora do Lugar – Festival Internacional de Músicas Antigas está de regresso ao concelho de Idanha-a-Nova entre 22 de novembro a 7 de dezembro, para ocupar lugares “inesperados”, apresentando 25 propostas no total.
Com a direção artística de Filipe Faria, o Fora do Lugar é produzido pela Arte das Musas, em parceria com a Câmara de Idanha-a-Nova, e financiado pela República Portuguesa – Cultura e Direcção-Geral das Artes.
A 13ª edição do festival vai contemplar música, conversas caminhadas, encontros, programa educativo, gastronomia, natureza, cinema, exposições, entre outras propostas, ao longo de 16 dias.
Em nota, o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova refere o primeiro ano da adolescência do Fora do Lugar volta a trazer ao município idanhense lugares de criança “onde cada som e cada gesto ganham uma nova dimensão”. Armindo Jacinto acrescenta que “este encontro é uma ponte entre tempos distantes e a promessa do que ainda está por vir, numa dança entre a memória e a reinvenção”.
Já Filipe Faria, na sua nota de abertura do festival, escreve que “sabemos o que nos espera e é isso que nos traz cá… cada vibração. Aqui, fora do lugar, estamos exatamente onde devemos estar. Preparamo-nos para a surpresa e deixamo-nos ser levados. Lugar, som e silêncio.
Músicos e projetos vindos do Egipto, Índia, Polónia, Alemanha, Espanha, França, EUA e Portugal enchem de sons a assinatura Fora do Lugar, uma proposta de diálogos entre o erudito e o popular, entre o antigo e o novo, o lugar onde, visto com uma lupa, se encontra toda a criatividade humana.