Castelo Branco festejou esta 5ªfeira, 20 de março, os 254 anos de elevação a cidade.
Após a habitual alvorada e do hastear da bandeira, as cerimónias decorreram, este ano, no Centro de Cultura Contemporânea, com uma pequena atuação de diversos grupos da USALBI.
Seguiu-se a Assembleia Municipal comemorativa, onde houve as habituais intervenções do presidente da Assembleia Municipal e dos partidos com acento na Assembleia Municipal. Os discursos assentaram sobretudo no futuro para Castelo Branco, as suas preocupações e o caminho a seguir para elevar o concelho.
O presidente da Câmara Municipal começou por dizer que “Castelo Branco é muito diferente do que era há 254 anos”. Um passado que não deve ser esquecido. Por isso, recordou Leopoldo Rodrigues, a construção do Centro de Interpretação Mestre Templário Pedro Álvares Alvito e a vontade de dinamizar a zona histórica da cidade. A história, essa, é para continuar e para melhor, disse o autarca.
O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou que Castelo Branco tem um longo passado e não receia o futuro.
Para isso, Leopoldo Rodrigues disse que é fundamental que todos participem ativamente no desenvolvimento território.
Após a Assembleia Municipal Comemorativa, a cerimónia continuou com a assinatura de dois acordos de cooperação/geminação com as cidades de Nilüfer (Turquia); e a Prefeitura de Conde (Brasil).
Quanto às homenagens foram entregues as medalhas da cidade ao jornal Reconquista; Maria Adelaide Salvado; Francisco Vieira de Almeida (título póstumo); Adelina Machado Martins; Valter Lemos; Jorge Batista; Schreiber Foods; e Catedral de Manchester.

















Ricardo Pires Coelho