A Terra tremeu, em Castelo Branco, às 11h14, desta 3ª feira, 14 de novembro, e a campainha deu o alerta.
Logo após o começo do toque a alertar para um sismo, os alunos da Escola Básica Afonso de Paiva deram início aos procedimentos a tomar numa situação destas.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil levou a cabo mais uma edição d’A Terra Treme, exercício público de âmbito nacional de sensibilização para o risco sísmico.
Castelo Branco associou-se, de novo, a esta iniciativa. Este ano, o local principal para acolher o exercício, que contou com a presença das entidades oficiais, foi a Escola Básica Afonso de Paiva.
No final do exercício, o 2º comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Beira Baixa, realçou o facto de se sensibilizar os mais jovens, uma vez que levam a mensagem às famílias. Ainda que Castelo Branco não tenha histórico de sismos, José Neves falou da importância desta sensibilização na camada jovem para este tipo de situações, pois noutras regiões do país e do mundo, esse risco existe.
José Neves, 2º comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Beira Baixa, realçou o papel na realização deste tipo de simulacros, para colocar em prática medidas de autoproteção e tornar as gerações futuras mais seguras e mais resilientes.
A Terra Trema visa capacitar a população para saber como agir antes, durante e depois de um sismo e que compreende a prática de 3 gestos simples que podem fazer a diferença a quem os praticar numa situação destas: baixar, proteger e aguardar.
O diretor do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva realçou a importância deste simulacro, num espaço que agrega jovens e adultos, sendo todos “agentes de proteção civil”. Aproveitando a ocasião e dar impulso a uma novidade já para este ano letivo, Luís Santos revelou que o agrupamento escolar vai reativar o Clube da Proteção Civil.
Luís Santos, diretor do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, em Castelo Branco, confiante no regresso do Clube de Proteção Civil, após vários anos inativo.