Cerca de 100 pessoas concorreram ao programa EDP Energia Solidária, promovido pela Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, no âmbito da Incubadora Social de Castelo Branco, em parceria com a Fundação EDP.
O programa pretendeu apoiar projetos sociais que, ao promover a transição energética justa, tenham um impacto positivo junto de pessoas ou grupos em situação de vulnerabilidade, trabalhadores da economia social, estudantes ou comunidades mais isoladas.
Encontrar soluções para um futuro mais verde, inclusivo e justo, foi o mote para que diversos grupos desenvolvessem um projeto, disse o presidente da Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento. Arnaldo Braz afirmou que a Beira Baixa tem capacidade de ser “um exemplo”, onde nasçam boas ideias.
Para preparar este futuro, Arnaldo Braz, presidente da Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, acrescentou que só é possível acontecer se for feito em rede e colaborativo.
Uma opinião partilhada pela administradora da Fundação EDP, acrescentando que com a colaboração de todos haverá “mais impacto” e que as mudanças partem de cada pessoa.
Vanda Martins deixou uma mensagem de esperança aos participantes, para que acreditem na mudança e de como querem ver o futuro.
Vanda Martins, administradora da Fundação EDP, agradeceu a parceria da Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, que aceitou o desafio de integrar este programa na região.
Uma jornada onde o pretendido era reforçar a capacidade do ecossistema social na criação de respostas inovadoras e com impacto na transição energética justa.
Ricardo Pires Coelho.
